Na oficina do dia 23 de outubro 2009, a sala estava arrumada com gravuras que retratavam noções de estilo e coerência, como previsto no objetivo que era “Compreender a noção de estilo e como se constrói a coerência nos textos”. Os cursistas foram levados a discutir uma passagem bíblica que falava de coerência: “Tua palavra seja sempre coerente, temperada com sal, para saberdes como deveis responder a cada um”. (Colossenses 4:6). Foi feita a leitura de uma mensagem de Rubem Alves sobre bons professores e que falava sobre coerência, para fazer uma pequena homenagem ao professor pelo seu dia.
Os cursistas construíram juntos, um texto fatiado previamente, para constatarem a importância da coerência textual e depois foram apresentados alguns slides com a gravura de um frango, onde deveriam encontrar os autores das respostas para a pergunta: “Por que o frango atravessou a estrada?”. Tudo isso para exemplificar a noção de estilo.
A divisão de grupos foi feita a partir de trechos musicais de estilos diferentes, para em seguida trabalharmos o texto de referência, onde cada grupo resumiria alguns parágrafos e faríamos a montagem do “novo” texto, agora resumido, para observarmos a questão da coerência presente nele.
As produções ficaram excelentes e ainda em grupos trabalhou-se com os avançandos na prática, onde seriam encontrados objetivos, conteúdos e os descritores relacionados a eles. Logo depois sugeriu-se algumas atividades dos AAA, para que os cursistas pudessem utilizá-las com seus alunos.
Após a socialização das atividades foi feita a sistematização do assunto através de slides e tirada as dúvidas dos cursistas, a respeito dos temas abordados e realizada a avaliação da oficina, onde foi sugerido que os cursistas completassem a frase: “A palavra que expressa minha impressão sobre a oficina é........................., pois.............................”.
Aqui estão algumas delas: “conhecimento, pois aprendi novas informações sobre coerência textual e com a socialização das experiências de meus colegas”; “alegria, pois as oficinas são sempre dinâmicas e essa não foi diferente. A coerência em que a formadora utiliza nas oficinas são enriquecedoras...”; “esperança, pois diante dos obstáculos pessoais e/ ou profissionais nós estamos em busca de dias melhores e esta luz se acende a cada encontro nosso”; “aprender, pois aprendi mais sobre coerência textual e despertei o interesse de aprender mais”. As avaliações foram muito positivas e mais uma vez saí da oficina com a sensação de dever cumprido.
domingo, 25 de outubro de 2009
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Oficina de Portfólio
A oficina de Portfólio aconteceu no dia 09-10-09. Os cursistas foram recepcionados com a mensagem de Graham Bell “Se andarmos apenas por caminhos já traçados, chegaremos apenas aonde os outros chegaram”. Na sequência, fizeram comentários a respeito da mesma e foi colocado um slide com uma mensagem bíblica sobre portfólio e feita a dinâmica da flor.
Logo depois distribui-se a letra da música “Tocando em Frente” de Almir Sater. Todos ouviram e cantaram entusiasmados e fizeram comentários relacionando palavras como “descoberta, dinamismo, construção, reflexão, desafio, experiências, etc.”, a alguns versos dela.
A partir dos elementos constitutivos do portfólio foi feita a divisão dos grupos e discutiram-se textos diferentes relacionados à construção e importância de se trabalhar com portfólios. Cada grupos comentou um texto e foram tiradas as dúvidas que surgiam sobre o tema. Trabalhou-se as etapas de elaboração de um portfólio, onde distribui-se um texto com um modelo de capa, folha de rosto, de acordo com as normas da ABNT, assim como os critérios de avaliação dos portfólios.
Passou-se também alguns slides com capas de portfólios do ano anterior para que os cursistas pudessem ter uma ideia, não só das etapas, mas de um trabalho elaborado, a partir de tal instrumento de avaliação. Houve também o momento de socialização das temáticas e problemáticas dos projetos.
Nesta oficina senti que os cursistas realmente perceberam a importância dessa forma de avaliação e alguns até disseram, que era uma maneira de perceber os avanços, o crescimento dos alunos, pois o que importava não era apenas o produto final, mas todo o processo de construção do conhecimento.
Assim sendo, alguns cursistas avaliaram a oficina escrevendo que: “a oficina foi muito produtiva, pois nos levou a perceber a importância de registrar atividades realizadas em sala, ao passo que avaliamo-as”; “a oficina serviu para tirarmos dúvidas sobre a elaboração do portfólio; “ampliei meus conhecimentos sobre portfólio e entendi a sua organização”; “as atividades, mais uma vez foram proveitosas e muito interessantes. Cada oficina nos proporciona momentos de reflexão e análise de nossas práticas em sala de aula”.
Logo depois distribui-se a letra da música “Tocando em Frente” de Almir Sater. Todos ouviram e cantaram entusiasmados e fizeram comentários relacionando palavras como “descoberta, dinamismo, construção, reflexão, desafio, experiências, etc.”, a alguns versos dela.
A partir dos elementos constitutivos do portfólio foi feita a divisão dos grupos e discutiram-se textos diferentes relacionados à construção e importância de se trabalhar com portfólios. Cada grupos comentou um texto e foram tiradas as dúvidas que surgiam sobre o tema. Trabalhou-se as etapas de elaboração de um portfólio, onde distribui-se um texto com um modelo de capa, folha de rosto, de acordo com as normas da ABNT, assim como os critérios de avaliação dos portfólios.
Passou-se também alguns slides com capas de portfólios do ano anterior para que os cursistas pudessem ter uma ideia, não só das etapas, mas de um trabalho elaborado, a partir de tal instrumento de avaliação. Houve também o momento de socialização das temáticas e problemáticas dos projetos.
Nesta oficina senti que os cursistas realmente perceberam a importância dessa forma de avaliação e alguns até disseram, que era uma maneira de perceber os avanços, o crescimento dos alunos, pois o que importava não era apenas o produto final, mas todo o processo de construção do conhecimento.
Assim sendo, alguns cursistas avaliaram a oficina escrevendo que: “a oficina foi muito produtiva, pois nos levou a perceber a importância de registrar atividades realizadas em sala, ao passo que avaliamo-as”; “a oficina serviu para tirarmos dúvidas sobre a elaboração do portfólio; “ampliei meus conhecimentos sobre portfólio e entendi a sua organização”; “as atividades, mais uma vez foram proveitosas e muito interessantes. Cada oficina nos proporciona momentos de reflexão e análise de nossas práticas em sala de aula”.
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Oficina de Letramento TP 4
A oficina de letramento, TP 4 foi realizada no dia 02-10-2009 e começamos o acolhimento lendo o poema É preciso ler, de Almir de Miranda. Logo depois foi feita a leitura do roteiro da oficina e entregue o diário de bordo, para que os cursistas fossem registrando os momentos mais significativos.
Logo após foi pedido a três cursista que fizessem o relato do “Avançando na prática” e de como eles se sentiram ao aplicar tal atividade. Não foi possível ficar só nos três cursistas e mais outros falaram também de como tinha sido bom aplicar essas atividades, que os alunos participaram bastante. Enfim, percebeu-se que foi realmente uma atividade prazerosa de se aplicar.
Em seguida foi feita uma sensibilização a partir da música de Chico Buarque “Meu caro amigo”, onde falou-se da intergenericidade e discutiu-se sobre situações comunicativas, como o contexto em que a música foi produzida, se havia relação da letra com a proposta de letramento, etc. A partir da música foi feita a divisão de grupos, onde foram entregues alguns formulários, para que fosse feita uma simulação de dificuldade ou não da competência leitora. Os grupos apresentaram de forma bem criativa e foram sugeridas algumas atividades do AAA 4 para que eles pudessem observar e aplicar com seus alunos.
A partir, ainda dos grupos foi feito o estudo do texto de referência e discutido as questões do mesmo, além de um “passeio” pelas atividades do avançando na prática e aproveitado um deles, o da página 97, para trabalhar o poema “Cidadezinha qualquer”. A proposta foi criar uma atividade didática bem interessante para trabalhar com turmas de 5ª a 8ª séries o poema. As de atividades ficaram muito boas e todos elogiaram bastante.
Depois da socialização foi feita a sistematização do assunto, através de slides com falas de Magda Soares, Marchusci, Angela Klaiman, dentre outros, sobre o que significava letramento, alfabetização e escolarização e também Isabel Solé sobre os objetivos de leitura. Logo depois foi recolhido o diário de bordo, com as avaliações dos cursistas que diziam: Durante minha viagem, na oficina de letramento: “Discutimos conceitos fundamentais para entendermos letramento, socializamos experiências e isso e muito positivo para o enriquecimento do curso”; “Consegui compreender que letramento e alfabetização estão íntima e fundamentalmente “ligados”. Esta confirmação é muito importante para alicerçar o meu trabalho como auxiliadora na construção de leitura e escrita dos meus alunos e alunas [...]”; “Desenvolvemos atividades muito interessantes que, com certeza, servirão como sugestões para atividades em sala de aula [...]”; “Não foi diferente das outras oficinas, aprendemos muito, além de enriquecer e ilustrar as nossas aulas com as ideias dos colegas. Para mim este é um momento de reflexão, além de rever minhas práticas pedagógicas estou revendo minhas práticas avaliativas”.
Assim, encerou-se os trabalhos falando da próxima oficina, onde discutiríamos as etapas de elaboração e confecção do portfólio.
Logo após foi pedido a três cursista que fizessem o relato do “Avançando na prática” e de como eles se sentiram ao aplicar tal atividade. Não foi possível ficar só nos três cursistas e mais outros falaram também de como tinha sido bom aplicar essas atividades, que os alunos participaram bastante. Enfim, percebeu-se que foi realmente uma atividade prazerosa de se aplicar.
Em seguida foi feita uma sensibilização a partir da música de Chico Buarque “Meu caro amigo”, onde falou-se da intergenericidade e discutiu-se sobre situações comunicativas, como o contexto em que a música foi produzida, se havia relação da letra com a proposta de letramento, etc. A partir da música foi feita a divisão de grupos, onde foram entregues alguns formulários, para que fosse feita uma simulação de dificuldade ou não da competência leitora. Os grupos apresentaram de forma bem criativa e foram sugeridas algumas atividades do AAA 4 para que eles pudessem observar e aplicar com seus alunos.
A partir, ainda dos grupos foi feito o estudo do texto de referência e discutido as questões do mesmo, além de um “passeio” pelas atividades do avançando na prática e aproveitado um deles, o da página 97, para trabalhar o poema “Cidadezinha qualquer”. A proposta foi criar uma atividade didática bem interessante para trabalhar com turmas de 5ª a 8ª séries o poema. As de atividades ficaram muito boas e todos elogiaram bastante.
Depois da socialização foi feita a sistematização do assunto, através de slides com falas de Magda Soares, Marchusci, Angela Klaiman, dentre outros, sobre o que significava letramento, alfabetização e escolarização e também Isabel Solé sobre os objetivos de leitura. Logo depois foi recolhido o diário de bordo, com as avaliações dos cursistas que diziam: Durante minha viagem, na oficina de letramento: “Discutimos conceitos fundamentais para entendermos letramento, socializamos experiências e isso e muito positivo para o enriquecimento do curso”; “Consegui compreender que letramento e alfabetização estão íntima e fundamentalmente “ligados”. Esta confirmação é muito importante para alicerçar o meu trabalho como auxiliadora na construção de leitura e escrita dos meus alunos e alunas [...]”; “Desenvolvemos atividades muito interessantes que, com certeza, servirão como sugestões para atividades em sala de aula [...]”; “Não foi diferente das outras oficinas, aprendemos muito, além de enriquecer e ilustrar as nossas aulas com as ideias dos colegas. Para mim este é um momento de reflexão, além de rever minhas práticas pedagógicas estou revendo minhas práticas avaliativas”.
Assim, encerou-se os trabalhos falando da próxima oficina, onde discutiríamos as etapas de elaboração e confecção do portfólio.
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