Enfim mais uma etapa vencida! Obrigada Senhor, por ter me dado forças para que eu pudesse dar conta de tantas turmas! E assim nos dias 25 e 26 de agosto realizou-se as oficinas de encerramento do programa Gestar II com as turmas de 2009 e 2010.
Essa oficina foi “light”. Não foi necessário fazer tantos estudos, porque já em período de encerramento das atividades, concentrou-se especialmente nos plantões pedagógicos para tirar dúvidas dos cursistas no tocante ao portfólio e por não ter material para estudo do formador.
Quando os cursistas chegaram foram recebidos com imagens de ovos, cenouras e café coladas num cartãozinho junto com uma bala de café, que serviria para a posterior dinâmica da resiliência, que falava justamente de como, segundo os elementos recebidos e a situação apresentada poderíamos ser firmes, amolecidos ou consistentes.
Antes disso iniciou-se a oficina com a mensagem: “O educador autêntico é humilde e confiante. Mostra o que sabe e, ao mesmo tempo está atento ao que não sabe, ao novo. Ensina, aprendendo a relativizar, a valorizar a diferença, a aceitar o provisório. Aprender é passar da incerteza a uma certeza provisória que dá lugar a novas descobertas e a novas sínteses.”, de José Manuel Moran, onde pediu-se aos cursistas que comentassem a respeito. Após os comentários também foi apresentado um versículo bíblico “Transformai-vos pela renovação da vossa mente...”(Romanos 12:2), onde os cursistas fizeram comentários pertinentes ao mesmo e relacionaram também com as oficinas do programa, bem como a questão do conhecimento em si.
Após a leitura dos textos foi feita a dinâmica da resiliência, na qual os cursistas participaram bastante, comentaram sobre a mesma e ainda pediram o modelo para usarem em suas aulas.
Logo depois foi feita a dinâmica “Você tira o chapéu?”, onde seria feita uma avaliação do programa como um todo. Nos chapéus estavam escondidas perguntas relacionadas ao formador, ao material do programa, a estrutura do mesmo, etc. Nesta avaliação nenhum chapéu ficou sem ser tirado, confirmando a satisfação dos cursistas com o Gestar II.
Depois dessa dinâmica entregou-se aos cursistas a letra da música “palavras” de Cássia Eller, onde depois de cantarem e comentarem o formador fez alguns comentários a respeito da importância do registro para como as palavras, da música, as palavras e as atividades do programa não se perderem com o tempo.
A seguir foi entregue aos cursistas um instrumento de avaliação onde eles deveriam responder a perguntas relacionadas tanto ao programa quanto a participação deles no curso e em seguida foi feita a entrega dos portfólios, onde aproveitamos para tirar fotografias com os cursistas mostrando os materiais produzidos durante o curso. Esse momento foi muito bom, descontraído e todos faziam questão de mostrar suas produções, como se fossem verdadeiras obras-primas.
Ao terminar este momento foi feita a confraternização e despedidas, agradecimentos, que contou também com a participação da coordenadora pedagógica da Direc 12, senhora Vívian Ribeiro e o coordenador da Direc, o senhor Jivaldo de Jesus.
domingo, 5 de setembro de 2010
RELATO DA OFICINA PSICOPEDAGOGIA EAD
Nos dias 11 e 12 de agosto foram realizadas as oficinas de Psicopedagogia Ead, nos pólos de Serrinha e Conceição do Coité, com as turmas de Língua Portuguesa.
Quando os cursista chegaram, a sala já estava arrumada com elementos das inteligências múltiplas, um dos temas que seriam trabalhados e colocou-se no quadro um cartaz com a palavra aprendizagem no centro e eles deveriam completar com outras palavras, para no final formar um conceito que seria confrontado com o do vídeo a ser estudado posteriormente.
Logo depois foi colocado no datashow um vídeo com o título “O cérebro e a aprendizagem”, onde os cursistas assistiram e depois comentaram a respeito, pois o mesmo falava como os processos de aprendizagem aconteciam.
A seguir foram apresentadas algumas frases ditas por crianças, pessoas adultas, adolescentes e idosas para que os professores tentassem identificar quem tinha dito cada frase. Para encerrar essa atividade colocou-se a música Epitáfio, cantou-se e depois foi feita uma relação da mesma com as etapas do desenvolvimento humano, já com o intuito de prepará-los para assistirem ao vídeo de Piaget e Vigotsky. Depois disso o formador discorreu sobre o assunto e tirou algumas dúvidas dos cursistas.
Dando continuidade foi feita a dinâmica do clips, para falar da ressignificação e a dinâmica da mão dominante para falar das dificuldades de aprendizagem, onde apresentou-se uns slides que falavam sobre os tipos de dificuldades de aprendizagens mais comuns. Os cursistas participaram ativamente da atividade e ficaram muito interessados, uma vez que a maioria não conhecia o tema em decorrência de terem feito o curso de letras.
Então passou-se um teste para ver qual a inteligência múltipla que cada um tinha mais desenvolvida e com uma mandala eles pintavam cada uma delas. No final conseguia-se ver qual das inteligências múltiplas de cada um era mais desenvolvida e o formador aproveitou para falar que todas as pessoas têm todas as inteligências, que elas são treináveis e segundo Gardner todas podem ser desenvolvidas. Essa atividade particularmente, os cursistas adoraram e elogiaram bastante.
Encerrando a oficina foi passado um email onde os professores deveriam fazer a avaliação da oficina através dele. Também foi lembrado sobre a data de entrega dos portfólios e quem precisasse de orientação deveria procurar os formadores na coordenadoria e na Direc.
Quando os cursista chegaram, a sala já estava arrumada com elementos das inteligências múltiplas, um dos temas que seriam trabalhados e colocou-se no quadro um cartaz com a palavra aprendizagem no centro e eles deveriam completar com outras palavras, para no final formar um conceito que seria confrontado com o do vídeo a ser estudado posteriormente.
Logo depois foi colocado no datashow um vídeo com o título “O cérebro e a aprendizagem”, onde os cursistas assistiram e depois comentaram a respeito, pois o mesmo falava como os processos de aprendizagem aconteciam.
A seguir foram apresentadas algumas frases ditas por crianças, pessoas adultas, adolescentes e idosas para que os professores tentassem identificar quem tinha dito cada frase. Para encerrar essa atividade colocou-se a música Epitáfio, cantou-se e depois foi feita uma relação da mesma com as etapas do desenvolvimento humano, já com o intuito de prepará-los para assistirem ao vídeo de Piaget e Vigotsky. Depois disso o formador discorreu sobre o assunto e tirou algumas dúvidas dos cursistas.
Dando continuidade foi feita a dinâmica do clips, para falar da ressignificação e a dinâmica da mão dominante para falar das dificuldades de aprendizagem, onde apresentou-se uns slides que falavam sobre os tipos de dificuldades de aprendizagens mais comuns. Os cursistas participaram ativamente da atividade e ficaram muito interessados, uma vez que a maioria não conhecia o tema em decorrência de terem feito o curso de letras.
Então passou-se um teste para ver qual a inteligência múltipla que cada um tinha mais desenvolvida e com uma mandala eles pintavam cada uma delas. No final conseguia-se ver qual das inteligências múltiplas de cada um era mais desenvolvida e o formador aproveitou para falar que todas as pessoas têm todas as inteligências, que elas são treináveis e segundo Gardner todas podem ser desenvolvidas. Essa atividade particularmente, os cursistas adoraram e elogiaram bastante.
Encerrando a oficina foi passado um email onde os professores deveriam fazer a avaliação da oficina através dele. Também foi lembrado sobre a data de entrega dos portfólios e quem precisasse de orientação deveria procurar os formadores na coordenadoria e na Direc.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
OFICINA DE LITERATURA
Como já dizia Monteiro Lobato “Um país se faz com homens e livros”. E foi com base nessa frase que preparei a arrumação das salas para as oficinas. Com uma bandeira do Brasil, até para aproveitar o clima de copa do mundo, forrei a mesa que serviria para o cantinho da leitura com vários títulos de obras da literatura infantil e juvenil.
Inicialmente apresentei os slides com o tema da oficina, o objetivo e também um com o trecho bíblico que dizia “Nem só de pão vive o homem, mas de toda palavra”. (Matheus, 5). A partir daí fizemos uma reflexão sobre o trecho, apresentei o roteiro e também os slides com o vídeo História de Amor. Os cursistas adoraram e fizeram uma viagem ao passado “literário”, do seu imaginário infantil. Depois passei um filme da Disney que concorreu ao prêmio de publicidade Caboré 2008, onde foram feitas montagens com todos os filmes da Disney, para que fosse feito um retorno a infância e assim os cursistas pudessem comentar sobre livros lidos, filmes assistidos, etc.
Logo depois pedi que os professores levantassem e dessem um olhada, manuseando os livros do cantinho de leitura. Depois disso alguns relembraram os livros que tinham lido na infância, adolescência e até na fase adulta e outros colocaram ainda a importância da leitura ou até da “contação de história” na vida das crianças.
A seguir foi entregue umas fichinhas com alguns desenhos que formariam uma tirinha com uma situação de leitura. Pedi que montassem as tirinhas, interpretassem e dessem um título para a mesma. Depois da apresentação dos grupos socializei a tirinha original e todos ficaram encantados, pediram que disponibilizasse não só este material, mas também os vídeos, para que pudessem utilizá-los com os alunos.
Dando continuidade foi pedido que cada cursista pensasse em um livro que tinha lhe marcado e também em um personagem desse livro e que fosse criada uma nova história envolvendo todos os personagens das obras escolhidas e apresentada de forma criativa. Este momento foi muito rico, os grupos apresentando suas histórias e os demais tentando descobrir qual era o personagem e a obra que estava sendo trabalhada. Os cursistas até disseram que iriam também utilizar esta atividade com os alunos.
Quando as apresentações terminaram aproveitei para falar que eles tinham feito um Fanfic e também para explicar que era um gênero textual emergente e que por isso que eles não conheciam e também por só circular na Internet. Passei também os slides com a sistematização falando sobre a origem do Fanfic e os sites onde poderiam ser encontrados. Depois falei ainda da importância da leitura nas nossas vidas e também dos nossos alunos, do valor de se trabalhar os clássicos da literatura por deleite e não como pretexto para trabalhar gramática e também sobre a importância de se trabalhar com obras variadas para dar a opção de escolha ao aluno e a atividade não parecer imposição. Essa discussão foi também muito relevante e os professores participaram bastante.
Para encerrar pedi aos grupos que criassem uma atividade didática com um dos títulos escolhidos na atividade anterior e visse qual o descritor de Língua Portuguesa contemplava e passei a avaliação da oficina com um livrinho com a frase “era uma vez uma oficina...”, onde os cursistas escreveram: Era uma vez uma oficina... “que fez a gente rememorar nossa infância e juventude, reviver nossos personagens fictícios preferidos, discutir a arte da fantasia e da força literária. Isso foi possível graças à simplicidade e leveza da formadora em incitar em nós algo que estava adormecido no prazer representar ou parodiar personagens e obras inesquecíveis e marcantes”; “que comprovou que a leitura só será bem recebida pelos alunos se for baseada no prazer e deleite”; “onde crescer no ensino é uma atividade muito prazerosa. É quando o professor tem a oportunidade de compartilhar seu conhecimento e experiências. E todos foram aprendizes para sempre, na constante construção do saber”; “cuja professora nos induz, estimula e provoca a fazer leituras, produzir textos. A oficina é muito boa, convidando-nos ao mágico da leitura”; “que trabalhou de uma forma bem leve e descontraída de ver a literatura. Gostei muito, principalmente da metodologia”; “que nos retirou o presente e nos levou ao passado para relembrar de histórias antigas, que incentivou a leitura e trouxe a novidade dos FANFICS”.
E assim encerram-se as oficinas dos Tps de Língua Portuguesa, de onde mais uma vez saí com a sensação de dever cumprido, além de viajar através da imaginação, poder me deleitar nas leituras realizadas e passar esse sentimento para eles.
Inicialmente apresentei os slides com o tema da oficina, o objetivo e também um com o trecho bíblico que dizia “Nem só de pão vive o homem, mas de toda palavra”. (Matheus, 5). A partir daí fizemos uma reflexão sobre o trecho, apresentei o roteiro e também os slides com o vídeo História de Amor. Os cursistas adoraram e fizeram uma viagem ao passado “literário”, do seu imaginário infantil. Depois passei um filme da Disney que concorreu ao prêmio de publicidade Caboré 2008, onde foram feitas montagens com todos os filmes da Disney, para que fosse feito um retorno a infância e assim os cursistas pudessem comentar sobre livros lidos, filmes assistidos, etc.
Logo depois pedi que os professores levantassem e dessem um olhada, manuseando os livros do cantinho de leitura. Depois disso alguns relembraram os livros que tinham lido na infância, adolescência e até na fase adulta e outros colocaram ainda a importância da leitura ou até da “contação de história” na vida das crianças.
A seguir foi entregue umas fichinhas com alguns desenhos que formariam uma tirinha com uma situação de leitura. Pedi que montassem as tirinhas, interpretassem e dessem um título para a mesma. Depois da apresentação dos grupos socializei a tirinha original e todos ficaram encantados, pediram que disponibilizasse não só este material, mas também os vídeos, para que pudessem utilizá-los com os alunos.
Dando continuidade foi pedido que cada cursista pensasse em um livro que tinha lhe marcado e também em um personagem desse livro e que fosse criada uma nova história envolvendo todos os personagens das obras escolhidas e apresentada de forma criativa. Este momento foi muito rico, os grupos apresentando suas histórias e os demais tentando descobrir qual era o personagem e a obra que estava sendo trabalhada. Os cursistas até disseram que iriam também utilizar esta atividade com os alunos.
Quando as apresentações terminaram aproveitei para falar que eles tinham feito um Fanfic e também para explicar que era um gênero textual emergente e que por isso que eles não conheciam e também por só circular na Internet. Passei também os slides com a sistematização falando sobre a origem do Fanfic e os sites onde poderiam ser encontrados. Depois falei ainda da importância da leitura nas nossas vidas e também dos nossos alunos, do valor de se trabalhar os clássicos da literatura por deleite e não como pretexto para trabalhar gramática e também sobre a importância de se trabalhar com obras variadas para dar a opção de escolha ao aluno e a atividade não parecer imposição. Essa discussão foi também muito relevante e os professores participaram bastante.
Para encerrar pedi aos grupos que criassem uma atividade didática com um dos títulos escolhidos na atividade anterior e visse qual o descritor de Língua Portuguesa contemplava e passei a avaliação da oficina com um livrinho com a frase “era uma vez uma oficina...”, onde os cursistas escreveram: Era uma vez uma oficina... “que fez a gente rememorar nossa infância e juventude, reviver nossos personagens fictícios preferidos, discutir a arte da fantasia e da força literária. Isso foi possível graças à simplicidade e leveza da formadora em incitar em nós algo que estava adormecido no prazer representar ou parodiar personagens e obras inesquecíveis e marcantes”; “que comprovou que a leitura só será bem recebida pelos alunos se for baseada no prazer e deleite”; “onde crescer no ensino é uma atividade muito prazerosa. É quando o professor tem a oportunidade de compartilhar seu conhecimento e experiências. E todos foram aprendizes para sempre, na constante construção do saber”; “cuja professora nos induz, estimula e provoca a fazer leituras, produzir textos. A oficina é muito boa, convidando-nos ao mágico da leitura”; “que trabalhou de uma forma bem leve e descontraída de ver a literatura. Gostei muito, principalmente da metodologia”; “que nos retirou o presente e nos levou ao passado para relembrar de histórias antigas, que incentivou a leitura e trouxe a novidade dos FANFICS”.
E assim encerram-se as oficinas dos Tps de Língua Portuguesa, de onde mais uma vez saí com a sensação de dever cumprido, além de viajar através da imaginação, poder me deleitar nas leituras realizadas e passar esse sentimento para eles.
sexta-feira, 28 de maio de 2010
OFICINA DE COESÃO TEXTUAL
Ufa! Consegui vencer mais uma etapa! Realizei as três oficinas sobre coesão textual, mas como sempre o prazer e a sensação de dever cumprido compensam no final e ao lermos as avaliações dos cursistas.
Esta oficina, para mim foi uma das melhores. Não estava pesada, os textos escolhidos foram maravilhosos e como nossa colega coloca, uma oficina realmente “gostosa”. Até os professores comentaram que esperavam que fosse “chata”, porque trabalhar a coesão, não é muito fácil.
Enfim, ao iniciar as atividades distribui os trechos dos silogismos e pedi para que cada um lesse e tentasse encontrar o colega que estava com a parte que o completaria. Todos leram e aproveitei para perguntar se sabiam o nome que isso recebia e falei da lógica das frases, das premissas maior e menor e também da conclusão. Depois pedi que cada um fechasse o seu papel de forma a construir um elo, ir juntando com os do colega para formar uma corrente, que assim como os elos que formavam a corrente, os laços coesivos davam coesão e tornavam o texto coerente, dando textualidade ao mesmo.
Ainda com os cursista de pé, passei os slides com a mensagem Elos da vida e pedi a um professor que fizesse a leitura. Distribui também a mesma mensagem, individualmente e pedi que fizessem alguns comentários, que por sinal foram riquíssimos.
Fiz a mobilização dos conhecimentos prévios para a leitura do texto de referência e distribui um papel onde os cursistas iriam completar as frases: O que o texto me diz e O que eu tenho a dizer ao texto? Depois dessa leitura todos os grupos apresentaram a atividade relatando as informações explícitas e implícitas do texto. Aproveitei aí para fazer a sistematização e falar da questão das modalidades de coesão, que são a referencial e a sequencial e explicar cada uma. Ao falar da sequencial, também mostrei que no texto literário nem sempre aparecem os elementos coesivos, mas o texto tem sentido, portanto coesão e coerência.
Ilustrei a situação com o texto “O show”, constante no TP e mostrei exemplos de como esse texto tinha sido produzido, a partir de um cartaz, de uma propaganda de um show de Milton Nascimento, tudo isso retirado do livro A coerência textual.
Dando continuidade pedi que analisassem as atividades do AAA 5, aulas 1 e 2, p. 107 a 109, observando o assunto, a turma e também os tópicos e descritores da matriz de referência. Nesse momento os cursistas se empolgaram e começaram a responder a atividade e comentaram que o texto era muito interessante. Então fechei a questão da coesão e da coerência com o texto “O laço e o abraço”.
Depois desse momento distribuí um texto falando sobre os critérios de avaliação do portfólio, coloquei alguns slides com o modelo de arrumação desse instrumento e fui tirando as dúvidas que surgiram sobre a arrumação e as etapas finais da sua construção. Também sinalizei que já havia colocado no nosso e-mail coletivo o material em slide, para que eles pudessem consultá-lo em caso de dúvidas, alertando também a data de entrega e alteração no cronograma.
Por fim distribui a avaliação para que os cursistas pudessem dizer o que acharam da oficina, o que foi válido ou não e muitos acrescentaram o quão importante foi para relembrar o assunto em foco e para a sua prática pedagógica, como registra-se através de algumas falas., que deveriam completar o trecho: A palavra que expressa minha impressão sobre a oficina é......, pois...”Informação, pois aprendi as diferenças sobre coesão e coerência e sua aplicabilidade nos textos”; “Aprendizado, pois hoje acrescentei ao meu “acervo” intelectual informações extras sobre coesão e coerência textual”; “gratificante, pois discutiu a importância de trabalhar textos coerentes com nossos alunos”; “clareza, pois a cada oficina fica mais claro algumas coisas que durante o estudo individual apresentei dificuldade de entendimento e consequentemente a aplicação em sala de aula fica melhor”;”reconhecimento, pois gosto muito dessa discussão sobre coesão e coerência textuais. Na faculdade fizemos muitas leituras que me ajudaram a compreender e a transformar minha prática. A grande contribuição do gestar, no entanto, se dá na metodologia, nas atividades didáticas, nas sequências pedagógicas”.
Esta oficina parecia até, como alguns cursistas colocaram. que era o encerramento, porque os textos trabalhados, apesar de tratarem da coesão e da coerência tinham mensagens de amizade, carinho, a ponto dos professores perguntarem se não teria o Gestar para o Ensino Médio e fazerem uma solicitação para que fosse entregue a coordenação geral do programa, onde todos os presentes assinaram.
Esta oficina, para mim foi uma das melhores. Não estava pesada, os textos escolhidos foram maravilhosos e como nossa colega coloca, uma oficina realmente “gostosa”. Até os professores comentaram que esperavam que fosse “chata”, porque trabalhar a coesão, não é muito fácil.
Enfim, ao iniciar as atividades distribui os trechos dos silogismos e pedi para que cada um lesse e tentasse encontrar o colega que estava com a parte que o completaria. Todos leram e aproveitei para perguntar se sabiam o nome que isso recebia e falei da lógica das frases, das premissas maior e menor e também da conclusão. Depois pedi que cada um fechasse o seu papel de forma a construir um elo, ir juntando com os do colega para formar uma corrente, que assim como os elos que formavam a corrente, os laços coesivos davam coesão e tornavam o texto coerente, dando textualidade ao mesmo.
Ainda com os cursista de pé, passei os slides com a mensagem Elos da vida e pedi a um professor que fizesse a leitura. Distribui também a mesma mensagem, individualmente e pedi que fizessem alguns comentários, que por sinal foram riquíssimos.
Fiz a mobilização dos conhecimentos prévios para a leitura do texto de referência e distribui um papel onde os cursistas iriam completar as frases: O que o texto me diz e O que eu tenho a dizer ao texto? Depois dessa leitura todos os grupos apresentaram a atividade relatando as informações explícitas e implícitas do texto. Aproveitei aí para fazer a sistematização e falar da questão das modalidades de coesão, que são a referencial e a sequencial e explicar cada uma. Ao falar da sequencial, também mostrei que no texto literário nem sempre aparecem os elementos coesivos, mas o texto tem sentido, portanto coesão e coerência.
Ilustrei a situação com o texto “O show”, constante no TP e mostrei exemplos de como esse texto tinha sido produzido, a partir de um cartaz, de uma propaganda de um show de Milton Nascimento, tudo isso retirado do livro A coerência textual.
Dando continuidade pedi que analisassem as atividades do AAA 5, aulas 1 e 2, p. 107 a 109, observando o assunto, a turma e também os tópicos e descritores da matriz de referência. Nesse momento os cursistas se empolgaram e começaram a responder a atividade e comentaram que o texto era muito interessante. Então fechei a questão da coesão e da coerência com o texto “O laço e o abraço”.
Depois desse momento distribuí um texto falando sobre os critérios de avaliação do portfólio, coloquei alguns slides com o modelo de arrumação desse instrumento e fui tirando as dúvidas que surgiram sobre a arrumação e as etapas finais da sua construção. Também sinalizei que já havia colocado no nosso e-mail coletivo o material em slide, para que eles pudessem consultá-lo em caso de dúvidas, alertando também a data de entrega e alteração no cronograma.
Por fim distribui a avaliação para que os cursistas pudessem dizer o que acharam da oficina, o que foi válido ou não e muitos acrescentaram o quão importante foi para relembrar o assunto em foco e para a sua prática pedagógica, como registra-se através de algumas falas., que deveriam completar o trecho: A palavra que expressa minha impressão sobre a oficina é......, pois...”Informação, pois aprendi as diferenças sobre coesão e coerência e sua aplicabilidade nos textos”; “Aprendizado, pois hoje acrescentei ao meu “acervo” intelectual informações extras sobre coesão e coerência textual”; “gratificante, pois discutiu a importância de trabalhar textos coerentes com nossos alunos”; “clareza, pois a cada oficina fica mais claro algumas coisas que durante o estudo individual apresentei dificuldade de entendimento e consequentemente a aplicação em sala de aula fica melhor”;”reconhecimento, pois gosto muito dessa discussão sobre coesão e coerência textuais. Na faculdade fizemos muitas leituras que me ajudaram a compreender e a transformar minha prática. A grande contribuição do gestar, no entanto, se dá na metodologia, nas atividades didáticas, nas sequências pedagógicas”.
Esta oficina parecia até, como alguns cursistas colocaram. que era o encerramento, porque os textos trabalhados, apesar de tratarem da coesão e da coerência tinham mensagens de amizade, carinho, a ponto dos professores perguntarem se não teria o Gestar para o Ensino Médio e fazerem uma solicitação para que fosse entregue a coordenação geral do programa, onde todos os presentes assinaram.
OFICINA MERGULHO NO TEXTO
Nas oficinas dos dias 12 e 13 de maio iniciei as atividades lendo o roteiro, apresentando o objetivo e também um trecho bíblico que tinha relação com a questão da correção textual quando dizia que: “Aquele que quer aprender gosta que lhe digam quando está errado; só o tolo não gosta de ser corrigido”. (Provérbios, 12-1)
Dando continuidade exibi o vídeo “Capturar o vento”. Na primeira vez fiz algumas perguntas relacionadas as informações explícitas. Repeti o vídeo e perguntei sobre as informações implícitas e na terceira vez, onde todos puderam observar mais atentamente, já aconteceu a extrapolação do texto, onde aproveitei para dizer que alguns autores dizem que o texto só é dele enquanto não começa a circular. A partir do momento que os leitores entram em ação o texto também já pertence a eles.
Logo depois foram feitas algumas perguntas sobre o tipo de leitura que os alunos gostavam de fazer, se eles liam e porque liam pouco, para fazer a mobilização dos conhecimentos prévios e posterior leitura do texto de referência.
A divisão de grupos foi feita a partir de encartes de folhetos com propagandas de livros paradidáticos, de onde foram recortados também a sinopse e pedido aos cursistas que construíssem uma sinopse a partir dos títulos que tinham recebido. Essa atividade foi excelente e os cursistas comentaram que utilizariam em suas aulas.
A seguir, os cursistas fizeram o confronto das suas sinopses coma as do livro e algumas até coincidiram, como se eles já conhecessem o material. Socializamos também a leitura e conclusões sobre o texto de referencia, onde aproveitei para sistematizar e mostrar um quadro retirado do livro de Irandé Antunes, Aula de Português, onde a autora fala sobre a importância do planejamento, da escrita e da reescrita.
Apresentei também a revista Nova Escola, edição especial sobre a tarefa de ler em todas as disciplinas e pedi aos professores para analisarem atividades do AAA 4, observando o conteúdo, os objetivos e os descritores da matriz de referência.
Como sempre, os cursistas avaliaram a oficina falando das contribuições que a mesma tinha dado para a sua prática pedagógica respondendo ao questionamento: Durante a oficina mergulho no texto “Vi... textos interessantes, vídeos pertinentes a oficina e como são importantes as oficinas para que consigamos adequar o ensino à realidade. Percebi... que a leitura é fundamental, mas que nosso aluno precisa ser incentivado a ler. E que só podemos cobrar o que damos. Portanto devemos ter paixão pela leitura e fazer esse aluno entender que é fundamental ler e entender o que se lê. Conclui... que a leitura perpassa por todo processo de aprendizagem”...
Dando continuidade exibi o vídeo “Capturar o vento”. Na primeira vez fiz algumas perguntas relacionadas as informações explícitas. Repeti o vídeo e perguntei sobre as informações implícitas e na terceira vez, onde todos puderam observar mais atentamente, já aconteceu a extrapolação do texto, onde aproveitei para dizer que alguns autores dizem que o texto só é dele enquanto não começa a circular. A partir do momento que os leitores entram em ação o texto também já pertence a eles.
Logo depois foram feitas algumas perguntas sobre o tipo de leitura que os alunos gostavam de fazer, se eles liam e porque liam pouco, para fazer a mobilização dos conhecimentos prévios e posterior leitura do texto de referência.
A divisão de grupos foi feita a partir de encartes de folhetos com propagandas de livros paradidáticos, de onde foram recortados também a sinopse e pedido aos cursistas que construíssem uma sinopse a partir dos títulos que tinham recebido. Essa atividade foi excelente e os cursistas comentaram que utilizariam em suas aulas.
A seguir, os cursistas fizeram o confronto das suas sinopses coma as do livro e algumas até coincidiram, como se eles já conhecessem o material. Socializamos também a leitura e conclusões sobre o texto de referencia, onde aproveitei para sistematizar e mostrar um quadro retirado do livro de Irandé Antunes, Aula de Português, onde a autora fala sobre a importância do planejamento, da escrita e da reescrita.
Apresentei também a revista Nova Escola, edição especial sobre a tarefa de ler em todas as disciplinas e pedi aos professores para analisarem atividades do AAA 4, observando o conteúdo, os objetivos e os descritores da matriz de referência.
Como sempre, os cursistas avaliaram a oficina falando das contribuições que a mesma tinha dado para a sua prática pedagógica respondendo ao questionamento: Durante a oficina mergulho no texto “Vi... textos interessantes, vídeos pertinentes a oficina e como são importantes as oficinas para que consigamos adequar o ensino à realidade. Percebi... que a leitura é fundamental, mas que nosso aluno precisa ser incentivado a ler. E que só podemos cobrar o que damos. Portanto devemos ter paixão pela leitura e fazer esse aluno entender que é fundamental ler e entender o que se lê. Conclui... que a leitura perpassa por todo processo de aprendizagem”...
segunda-feira, 3 de maio de 2010
OFICINA de tipologia textual
“O Senhor é meu pastor e nada me faltará”. Só com a presença de Deus mesmo para aguentar tantas oficinas em um mesmo mês. Três turmas em dois lugares, então nove oficinas. Venci e aqui estou a relatar.
Iniciei as oficinas distribuindo o material com os elementos da natureza e com uma bala colada. Pedi a alguns cursistas que lessem e fizessem alguns comentários e aproveitei para perguntar se acreditavam em horóscopo. A maioria disse que não, mas que lia de vez em quando. Pedi que observassem a sala que estava arrumada com todos os signos do zodíaco e a seguir passei uns slides de sensibilização com os respectivos signos, fazendo uma analogia que os signos estavam presentes em nossa vida, assim como os tipos e gêneros textuais.
Logo depois distribui um cartãozinho e pedi que fizessem previsões para a oficina do dia. Foi muito engraçado e ao mesmo tempo descobrimos que algumas pessoas até conheciam maneiras de fazer previsões de verdade.
A partir daí aproveitei para perguntar se eles observaram o tempo verbal predominante e também e qual era o gênero e tipo textual. Então diferenciei tipos de gêneros e sugeri leituras como Gêneros textuais e ensino, de Angela Paiva Dionisio; Produção textual análise de gêneros e compreensão, de Luiz Antonio Marcuschi; Dicionário de gêneros textuais, de Sérgio Roberto Costa; Para entender o texto e Lições de texto: leitura e redação, de Platão e Fiorim, passando os respectivos livros para que os cursistas tivessem contato com os mesmos.
A seguir fiz algumas perguntas relacionadas aos tipos textuais, fazendo o levantamento dos conhecimentos prévios para a posterior leitura do texto de referência, que foi comentado pelos cursistas. Depois dessa discussão foi entregue um texto de Jô Soares com o título “Composição: o salário mínimo. Foi realizada uma leitura compartilhada e depois nos grupos feita uma discussão onde um deles deveria encontrar argumentos que comprovassem que o texto se tratava de uma atividade escolar, o outro que não era um exercício escolar e os outros dois deveriam criar uma atividade didática indicando a série, objetivo e encontrar os tópicos e descritores da matriz de referencia de Língua Portuguesa.
A atividade ficou interessantíssima, até porque não pedi que abrissem o TP e lessem o texto, pois ele estava lá, mas entreguei uma xerox e pude perceber a falta de leitura por parte de alguns cursistas. Ainda em grupo foi feita a análise de uma atividade do AAA 3 do professor e encontrada também tópicos e descritores.
Para sistematizar o assunto passei em slides um quadro com as sequências tipológicas e também distribuí o mesmo quadro para os cursistas, que ainda fizeram algumas perguntas sobre os tipos, mas acredito que tenha respondido e conseguido tirar as dúvidas.
Ao final da última oficina já estava exausta, mas ao mesmo tempo agradecida por ter conseguido dar conta de tantas atividades e pude perceber através das avaliações, que fiz bem o meu trabalho, pois os cursistas colocaram que: “A oficina contribuiu para repensarmos o trabalho com tipologia textual no sentido de ampliá-lo, pois tradicionalmente apensa os tipos descritivo, narrativo e argumentativo têm sido priorizado na escola”; “Aconteceu na quarta-feira do dia 28-04-10 a oficina do Gestar. Como não poderia deixar de ser construímos conhecimentos e nos divertimos também. Em diversos momentos discutimos os gêneros textuais e a tipologia dos mesmos. No próximo encontro estaremos aqui, engajados numa mesma causa: a construção do conhecimento”; “A oficina deixou bem claro as seqüências tipológicas: descritiva, narrativa, expositiva, argumentativa, injuntiva e preditiva, bem como a diferença entre gênero e tipo. A formadora demonstra bastante embasamento em coordenar a oficina. A turma mostrou-se bastante participativa”.
Iniciei as oficinas distribuindo o material com os elementos da natureza e com uma bala colada. Pedi a alguns cursistas que lessem e fizessem alguns comentários e aproveitei para perguntar se acreditavam em horóscopo. A maioria disse que não, mas que lia de vez em quando. Pedi que observassem a sala que estava arrumada com todos os signos do zodíaco e a seguir passei uns slides de sensibilização com os respectivos signos, fazendo uma analogia que os signos estavam presentes em nossa vida, assim como os tipos e gêneros textuais.
Logo depois distribui um cartãozinho e pedi que fizessem previsões para a oficina do dia. Foi muito engraçado e ao mesmo tempo descobrimos que algumas pessoas até conheciam maneiras de fazer previsões de verdade.
A partir daí aproveitei para perguntar se eles observaram o tempo verbal predominante e também e qual era o gênero e tipo textual. Então diferenciei tipos de gêneros e sugeri leituras como Gêneros textuais e ensino, de Angela Paiva Dionisio; Produção textual análise de gêneros e compreensão, de Luiz Antonio Marcuschi; Dicionário de gêneros textuais, de Sérgio Roberto Costa; Para entender o texto e Lições de texto: leitura e redação, de Platão e Fiorim, passando os respectivos livros para que os cursistas tivessem contato com os mesmos.
A seguir fiz algumas perguntas relacionadas aos tipos textuais, fazendo o levantamento dos conhecimentos prévios para a posterior leitura do texto de referência, que foi comentado pelos cursistas. Depois dessa discussão foi entregue um texto de Jô Soares com o título “Composição: o salário mínimo. Foi realizada uma leitura compartilhada e depois nos grupos feita uma discussão onde um deles deveria encontrar argumentos que comprovassem que o texto se tratava de uma atividade escolar, o outro que não era um exercício escolar e os outros dois deveriam criar uma atividade didática indicando a série, objetivo e encontrar os tópicos e descritores da matriz de referencia de Língua Portuguesa.
A atividade ficou interessantíssima, até porque não pedi que abrissem o TP e lessem o texto, pois ele estava lá, mas entreguei uma xerox e pude perceber a falta de leitura por parte de alguns cursistas. Ainda em grupo foi feita a análise de uma atividade do AAA 3 do professor e encontrada também tópicos e descritores.
Para sistematizar o assunto passei em slides um quadro com as sequências tipológicas e também distribuí o mesmo quadro para os cursistas, que ainda fizeram algumas perguntas sobre os tipos, mas acredito que tenha respondido e conseguido tirar as dúvidas.
Ao final da última oficina já estava exausta, mas ao mesmo tempo agradecida por ter conseguido dar conta de tantas atividades e pude perceber através das avaliações, que fiz bem o meu trabalho, pois os cursistas colocaram que: “A oficina contribuiu para repensarmos o trabalho com tipologia textual no sentido de ampliá-lo, pois tradicionalmente apensa os tipos descritivo, narrativo e argumentativo têm sido priorizado na escola”; “Aconteceu na quarta-feira do dia 28-04-10 a oficina do Gestar. Como não poderia deixar de ser construímos conhecimentos e nos divertimos também. Em diversos momentos discutimos os gêneros textuais e a tipologia dos mesmos. No próximo encontro estaremos aqui, engajados numa mesma causa: a construção do conhecimento”; “A oficina deixou bem claro as seqüências tipológicas: descritiva, narrativa, expositiva, argumentativa, injuntiva e preditiva, bem como a diferença entre gênero e tipo. A formadora demonstra bastante embasamento em coordenar a oficina. A turma mostrou-se bastante participativa”.
quarta-feira, 28 de abril de 2010
OFICINA de arte
Para arrumar a sala dessa vez coloquei várias réplicas de obras de artes famosas de autores como Portinari e Leonardo Da Vinci e também alguns objetos para perguntar aos cursistas o que era não arte para eles.
Será arte? O que é arte? A partir dessas perguntas bastante instigantes comecei a oficina. Primeiro colocando um slide onde mostrava a natureza e nela algumas pedras que através da computação gráfica tomavam formas de animais, pessoas e até de mãos que rezavam, bem como uma música com fundo religioso. A partir daí pedi para que falassem sobre o que era arte para eles e que observassem a sala e os objetos nelas dispostos para uma discussão posterior.
Logo depois foi feita a divisão de grupos com réplicas de “objetos de arte”, como capa de romances, de filmes, figuras de obras de Oscar Niemaieir, pinturas e trechos de músicas. Nesse momento começamos a discussão sobre o conceito de arte e alguns não concordaram com o mesmo e até o confundiam com artesanato. Discutimos bastante, alguns colegas colocaram suas opiniões e tentei tirar suas dúvidas, falando sobre o conceito de arte e o que era ou não considerado arte e lembrando sempre da arte literária e das figuras de linguagem nela contidas.
Em seguida coloquei alguns slides para sistematizar o assunto e socializei o livro que tinha estudado: Didática do ensino da arte a língua do mundo: Poetizar, fruir e conhecer a arte, das autoras Mirian Celeste Martins, Gisa Picosque e M. Terezinha Telles Guerra.
A seguir foi realizado o trabalho em grupo com a resolução de alguns exercícios e também a análise do AAA 2 versão do professor e sugestões de atividades, adequando-as a série e depois observando quais tópicos e descritores foram contemplados na atividade.
Os cursistas fizeram propostas de atividades muito boas, alguns até sugeriram filmes para trabalhar sobre o tema. E então avaliaram a oficina escrevendo que: “A arte é mesmo uma possibilidade de criação e de atração. Observei que o contato entre os parceiros e a formadora foi muito bom, além de o conteúdo ter sido aprazível e dinâmico. Foi muito importante e instigadora esta oficina”; “O conteúdo da oficina de hoje foi bastante peculiar para todos nós professores. Acredito que o grupo se envolveu nas atividades, houve troca de informações que chegaram ao ponto de acrescentar muito para a nossa prática docente. As estratégias da formadora foram bastante interessantes”; “Foi muito interessante e o que mais me chamou a atenção foi a troca de ideias entre os cursistas”; “Relembrei e pude conhecer também novas formas de se trabalhar a arte como um todo, reforçando nossa prática pedagógica, enriquecendo nossas aulas pude interagir e trocar experiências”; “Como sempre os encontros são relevantes. Cursista/formadora, atividades envolventes, estimulantes e inovadoras para serem aplicadas na sala de aula.
Será arte? O que é arte? A partir dessas perguntas bastante instigantes comecei a oficina. Primeiro colocando um slide onde mostrava a natureza e nela algumas pedras que através da computação gráfica tomavam formas de animais, pessoas e até de mãos que rezavam, bem como uma música com fundo religioso. A partir daí pedi para que falassem sobre o que era arte para eles e que observassem a sala e os objetos nelas dispostos para uma discussão posterior.
Logo depois foi feita a divisão de grupos com réplicas de “objetos de arte”, como capa de romances, de filmes, figuras de obras de Oscar Niemaieir, pinturas e trechos de músicas. Nesse momento começamos a discussão sobre o conceito de arte e alguns não concordaram com o mesmo e até o confundiam com artesanato. Discutimos bastante, alguns colegas colocaram suas opiniões e tentei tirar suas dúvidas, falando sobre o conceito de arte e o que era ou não considerado arte e lembrando sempre da arte literária e das figuras de linguagem nela contidas.
Em seguida coloquei alguns slides para sistematizar o assunto e socializei o livro que tinha estudado: Didática do ensino da arte a língua do mundo: Poetizar, fruir e conhecer a arte, das autoras Mirian Celeste Martins, Gisa Picosque e M. Terezinha Telles Guerra.
A seguir foi realizado o trabalho em grupo com a resolução de alguns exercícios e também a análise do AAA 2 versão do professor e sugestões de atividades, adequando-as a série e depois observando quais tópicos e descritores foram contemplados na atividade.
Os cursistas fizeram propostas de atividades muito boas, alguns até sugeriram filmes para trabalhar sobre o tema. E então avaliaram a oficina escrevendo que: “A arte é mesmo uma possibilidade de criação e de atração. Observei que o contato entre os parceiros e a formadora foi muito bom, além de o conteúdo ter sido aprazível e dinâmico. Foi muito importante e instigadora esta oficina”; “O conteúdo da oficina de hoje foi bastante peculiar para todos nós professores. Acredito que o grupo se envolveu nas atividades, houve troca de informações que chegaram ao ponto de acrescentar muito para a nossa prática docente. As estratégias da formadora foram bastante interessantes”; “Foi muito interessante e o que mais me chamou a atenção foi a troca de ideias entre os cursistas”; “Relembrei e pude conhecer também novas formas de se trabalhar a arte como um todo, reforçando nossa prática pedagógica, enriquecendo nossas aulas pude interagir e trocar experiências”; “Como sempre os encontros são relevantes. Cursista/formadora, atividades envolventes, estimulantes e inovadoras para serem aplicadas na sala de aula.
terça-feira, 27 de abril de 2010
OFICINA de intertextualidade
Ai meu Deus. Assumi mais duas turmas! Então nos dias 7 e 8 de abril realizei oficinas em Serrinha com uma turma e em Coité com duas, porque a outra formadora saiu de licença maternidade.
Por sorte não tive dificuldades, porque já conhecia todos os cursistas, enquanto coordenadora local e nossos laços já haviam se estreitado. Então desenvolvi minhas oficinas, como de costume arrumando a sala, só que dessa vez coloquei vários textos que continham intertextualidade na arte, na literatura, na música, em propagandas e em filmes.
Para sensibilização utilizei o slide com o trecho bíblico “Feliz a nação, cujo Deus é o senhor, e o povo que Ele escolheu para sua herança”. (Salmo 32), aproveitando para fazer um paralelo entre a questão da hereditariedade e a intertextualidade.
Os cursistas se deliciaram com as gravuras e fizemos questão de passear por todas elas, falando também das várias formas de intertextualidade, como paródia, alusão, referência, citação e paráfrase, as quais foram aproveitadas para a divisão dos grupos.
Neste momento senti que muitas pessoas misturavam alusão com referência e utilizando-me do estudo com o livro de Graça Paulino, Intertextualidades teoria e prática procurei exemplificar e mostrar a diferença entre ambas. Percebi também que muitos tinham dúvida sobre pastiche e também exemplifiquei.
Foi feita a leitura do texto de referência e também a produção textual a partir do texto O patinho realmente feio, constante no TP, onde cada grupo produziria outro texto a partir daquele com o tipo de intertextualidade que tinha recebido.
As produções ficaram excelentes e algumas engraçadas, servindo também para tirar dúvidas sobre o tema, que foi sistematizado através de slides. Sugeri além do livro supracitado, outros como Intertextualidade diálogos possíveis, Ler e compreender o sentido dos textos e O texto e a construção de sentidos, de Koch.
Essa oficina foi realmente deliciosa, pois trabalhar o diálogo presente nos textos é muito bom e também por isso as avaliações não poderiam ser diferentes: Quanto eu cheguei “me deparei com um ambiente muito agradável nos chamando a atenção para ilustrações parodianas. As estratégias utilizadas serviram para ajudar-nos a compreender melhor o assunto da oficina, no que se referia a intertextualidade. A socialização dos trabalhos também foi muito importante para a compreensão dos conteúdos trabalhados na referida oficina”; “observei o ambiente da oficina decorado de acordo com o tema. Apesar de ser complexo trabalhar a intertextualidade, as discussões e as dinâmicas durante a oficina foram claras para se perceber o diálogo entre os textos; “Tinha uma visão da intertextualidade um tanto restrita, mas a partir da oficina de hoje pude perceber diferenças básicas entre os tipos de intertextualidades existentes. As estratégias utilizadas pela formadora foram muito interessantes e surtiram o efeito esperado”; “Percebi que a aula prometia. Os textos expostos na parede, com o fim de trabalhar a intertextualidade foram muito bem selecionados. A leitura e discussão do texto de referência foram produtivas. As produções textuais feitas pela turma permitiram esclarecer os tipos de intertextualidade. Enfim, quando cheguei, gostei do que vi”.
Por sorte não tive dificuldades, porque já conhecia todos os cursistas, enquanto coordenadora local e nossos laços já haviam se estreitado. Então desenvolvi minhas oficinas, como de costume arrumando a sala, só que dessa vez coloquei vários textos que continham intertextualidade na arte, na literatura, na música, em propagandas e em filmes.
Para sensibilização utilizei o slide com o trecho bíblico “Feliz a nação, cujo Deus é o senhor, e o povo que Ele escolheu para sua herança”. (Salmo 32), aproveitando para fazer um paralelo entre a questão da hereditariedade e a intertextualidade.
Os cursistas se deliciaram com as gravuras e fizemos questão de passear por todas elas, falando também das várias formas de intertextualidade, como paródia, alusão, referência, citação e paráfrase, as quais foram aproveitadas para a divisão dos grupos.
Neste momento senti que muitas pessoas misturavam alusão com referência e utilizando-me do estudo com o livro de Graça Paulino, Intertextualidades teoria e prática procurei exemplificar e mostrar a diferença entre ambas. Percebi também que muitos tinham dúvida sobre pastiche e também exemplifiquei.
Foi feita a leitura do texto de referência e também a produção textual a partir do texto O patinho realmente feio, constante no TP, onde cada grupo produziria outro texto a partir daquele com o tipo de intertextualidade que tinha recebido.
As produções ficaram excelentes e algumas engraçadas, servindo também para tirar dúvidas sobre o tema, que foi sistematizado através de slides. Sugeri além do livro supracitado, outros como Intertextualidade diálogos possíveis, Ler e compreender o sentido dos textos e O texto e a construção de sentidos, de Koch.
Essa oficina foi realmente deliciosa, pois trabalhar o diálogo presente nos textos é muito bom e também por isso as avaliações não poderiam ser diferentes: Quanto eu cheguei “me deparei com um ambiente muito agradável nos chamando a atenção para ilustrações parodianas. As estratégias utilizadas serviram para ajudar-nos a compreender melhor o assunto da oficina, no que se referia a intertextualidade. A socialização dos trabalhos também foi muito importante para a compreensão dos conteúdos trabalhados na referida oficina”; “observei o ambiente da oficina decorado de acordo com o tema. Apesar de ser complexo trabalhar a intertextualidade, as discussões e as dinâmicas durante a oficina foram claras para se perceber o diálogo entre os textos; “Tinha uma visão da intertextualidade um tanto restrita, mas a partir da oficina de hoje pude perceber diferenças básicas entre os tipos de intertextualidades existentes. As estratégias utilizadas pela formadora foram muito interessantes e surtiram o efeito esperado”; “Percebi que a aula prometia. Os textos expostos na parede, com o fim de trabalhar a intertextualidade foram muito bem selecionados. A leitura e discussão do texto de referência foram produtivas. As produções textuais feitas pela turma permitiram esclarecer os tipos de intertextualidade. Enfim, quando cheguei, gostei do que vi”.
segunda-feira, 15 de março de 2010
OFICINA IDENTIDADE PESSOAL E PROFISSIONAL E DEVOLUTIVA DE PROJETOS
OFICINA IDENTIDADE PESSOAL E PROFISSIONAL E DEVOLUTIVA DE PROJETOS
As oficinas do Gestar II 2010 iniciaram no dia 08 de março. Já a minha, de Língua Portuguesa, realizou-se no dia 11, pela manhã, na Escola Antônio Bahia, em Conceição do Coité, onde recepcionei os cursistas com um abraço e dizendo a eles como era bom tê-los de volta. Alguns disseram que a recíproca era verdadeira e assim comecei a oficina com uma mensagem homenageando as mulheres por seu dia 08-03.
Logo depois foi entregue a mensagem “Avance sempre” e pedido que fizessem comentários a respeito da mesma, bem como a música “A luz que acende o olhar” de Débora Blando. Após os comentários apresentou-se o roteiro da oficina e também o objetivo.
Em seguida foi feita a explicação da dinâmica do auto-retrato e pedido aos cursistas que desenhassem de um lado do papel como eles se viam no campo pessoal e do outro no profissional. Alguns tiveram dificuldade por não saberem desenhar. Então sugeri que desenhassem um símbolo que os representasse nos dois campos.
Todos mostraram seus desenhos e algumas pessoas comentaram o porquê de terem escolhido o desenho ou símbolo e outros ainda fizeram o mesmo desenho dos dois lados, justificando a interdependência do eu pessoal e profissional.
As discussões a respeito do tema foram muito ricas e em alguns casos serviram até de desabafo ou até antecipando a atividade seguinte que foi para ler um texto que falava sobre identidade. Depois da leitura, em grupo, os cursistas construíram um acróstico com a palavra identidade. Todos os grupos apresentaram o seu trabalho e foi fixado na parede. Os trabalhos foram riquíssimos e então resolvi aproveitá-los para colocar no Blog e também em anexo nesse relato.
Depois da socialização das atividades entregou-se os projetos com as devidas observações e aproveitou-se para tirar dúvidas sobre os mesmos e também o cronograma de oficinas para 2010.
Dando continuidade foi entregue o material para que os cursistas avaliassem a oficina e alguns comentaram: “Foi uma oficina muito produtiva, na qual fiz uma reflexão sobre os problemas que norteiam o processo de ensino/ aprendizagem”; “a oficina ocorreu de forma dinâmica, provocativa e com gosto de quero mais”; “Muito produtiva. Momento de refletir sobre nossa vida pessoal e profissional”; Adorei a primeira oficina de 2010. Dinamicidade e simpatia da formadora tornaram a manhã atrativa e interessante. Parabéns!”
ACRÓSTICOS PRODUZIDOS PELOS CURSISTAS
I D EIA
VER D ADE
REFL E XÃO
CO N HECIMENTO
A T ITUDE
CUMPL I CIDADE
VI D A
INTER A ÇÃO
D ESCOBERTA
E U
Indo para longe, buscando...
Demonstro quem sou
Eu? melhor nós...
Não pensemos sozinhos
Trabalhemos em grupo, unidos
Identificando em nós
Dúvidas, incertezas, conquistas...
Assim, seremos maiores
Dando um passo à frente
Encontraremos o Eu em Nós!
Interior
De cada um? Ou diversos
Eus de
Nós mesmos?
Todas as formas ou fórmulas de
Idas e vindas
Das nossas imagens
Associadas às visões e sentimentos, as
Diversidades da
Existência !!
As oficinas do Gestar II 2010 iniciaram no dia 08 de março. Já a minha, de Língua Portuguesa, realizou-se no dia 11, pela manhã, na Escola Antônio Bahia, em Conceição do Coité, onde recepcionei os cursistas com um abraço e dizendo a eles como era bom tê-los de volta. Alguns disseram que a recíproca era verdadeira e assim comecei a oficina com uma mensagem homenageando as mulheres por seu dia 08-03.
Logo depois foi entregue a mensagem “Avance sempre” e pedido que fizessem comentários a respeito da mesma, bem como a música “A luz que acende o olhar” de Débora Blando. Após os comentários apresentou-se o roteiro da oficina e também o objetivo.
Em seguida foi feita a explicação da dinâmica do auto-retrato e pedido aos cursistas que desenhassem de um lado do papel como eles se viam no campo pessoal e do outro no profissional. Alguns tiveram dificuldade por não saberem desenhar. Então sugeri que desenhassem um símbolo que os representasse nos dois campos.
Todos mostraram seus desenhos e algumas pessoas comentaram o porquê de terem escolhido o desenho ou símbolo e outros ainda fizeram o mesmo desenho dos dois lados, justificando a interdependência do eu pessoal e profissional.
As discussões a respeito do tema foram muito ricas e em alguns casos serviram até de desabafo ou até antecipando a atividade seguinte que foi para ler um texto que falava sobre identidade. Depois da leitura, em grupo, os cursistas construíram um acróstico com a palavra identidade. Todos os grupos apresentaram o seu trabalho e foi fixado na parede. Os trabalhos foram riquíssimos e então resolvi aproveitá-los para colocar no Blog e também em anexo nesse relato.
Depois da socialização das atividades entregou-se os projetos com as devidas observações e aproveitou-se para tirar dúvidas sobre os mesmos e também o cronograma de oficinas para 2010.
Dando continuidade foi entregue o material para que os cursistas avaliassem a oficina e alguns comentaram: “Foi uma oficina muito produtiva, na qual fiz uma reflexão sobre os problemas que norteiam o processo de ensino/ aprendizagem”; “a oficina ocorreu de forma dinâmica, provocativa e com gosto de quero mais”; “Muito produtiva. Momento de refletir sobre nossa vida pessoal e profissional”; Adorei a primeira oficina de 2010. Dinamicidade e simpatia da formadora tornaram a manhã atrativa e interessante. Parabéns!”
ACRÓSTICOS PRODUZIDOS PELOS CURSISTAS
I D EIA
VER D ADE
REFL E XÃO
CO N HECIMENTO
A T ITUDE
CUMPL I CIDADE
VI D A
INTER A ÇÃO
D ESCOBERTA
E U
Indo para longe, buscando...
Demonstro quem sou
Eu? melhor nós...
Não pensemos sozinhos
Trabalhemos em grupo, unidos
Identificando em nós
Dúvidas, incertezas, conquistas...
Assim, seremos maiores
Dando um passo à frente
Encontraremos o Eu em Nós!
Interior
De cada um? Ou diversos
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